Manter as origens,
Longas viagens...
Cortar estradas,
Tocar boiadas.
O dia inteiro,
Arroz carreteiro,
Feijão tropeiro,
um gole da "marvada",
Galopa boiadeiro...
Sol que se vai,
Noite que cai,
Fria ou quente,
O coração não é tão duro – sente.
Saudade de casa,
Voar sem asas...
Boiadeiro é seresteiro agora,
A voz ecoa na mata,
Triste serenata!
Nas cordas da viola,
A alma desconsola,
Entre a estrofe e o refrão,
A pausa e a respiração,
Boiadeiro então, chora.
Longas viagens...
Cortar estradas,
Tocar boiadas.
O dia inteiro,
Arroz carreteiro,
Feijão tropeiro,
um gole da "marvada",
Galopa boiadeiro...
Sol que se vai,
Noite que cai,
Fria ou quente,
O coração não é tão duro – sente.
Saudade de casa,
Voar sem asas...
Boiadeiro é seresteiro agora,
A voz ecoa na mata,
Triste serenata!
Nas cordas da viola,
A alma desconsola,
Entre a estrofe e o refrão,
A pausa e a respiração,
Boiadeiro então, chora.
simplesmente boa demais